
AGORA
orientação TERESA ALVES DA SILVA
27 OUT’18
sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.

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sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.



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27 OUT’18
sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.

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Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.

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Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.
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27 OUT’18
sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.
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27 OUT’18
sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.
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orientação TERESA ALVES DA SILVA
27 OUT’18
sáb 10h00 às 13h00 e 14h30 às 17h30
Local: Estúdio da Companhia Paulo Ribeiro, Teatro Viriato, Viseu
público-alvo: estudantes e profissionais de dança
e não profissionais com experiência em dança (m/ 16 anos)
lotação: 16 participantes
preço: 10€
Bailarina com um movimento de referência, marcado pela expressividade poética, pela emoção e pelo rigor técnico, Teresa Alves da Silva propõe, neste workshop, a rendição do corpo ao AGORA. Através do reconhecimento e da diferenciação conscientes dos impulsos do corpo e das escolhas dos movimentos, os participantes são desafiados a exprimir a verdadeira natureza de cada um, conduzidos pela sabedoria instintiva do momento.


© Carlos Fernandes

© Carlos Fernandes

© Carlos Fernandes

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LAST
2019
65 min. || m/ 6 anos
Direção e coreografia São Castro e António M Cabrita
Interpretação Ana Moreno, Ester Gonçalves,
Guilherme Leal, Miguel Santos e Rosana Ribeiro
Bailarinos estagiários
Laura Abel e Marco Esteves (estagiários)
Música
The Late String Quartets de Ludwig van Beethoven
Interpretação musical ao vivo
Quarteto de Cordas de Matosinhos:
Vitor Vieira e Juan Maggiorani (violinos),
Jorge Alves (viola),
Teresa Valente Pereira (violoncelo)
Espaço cénico, desenho de luz e figurinos
São Castro e António M Cabrita
Direção técnica e consultoria ao desenho de luz Cristóvão Cunha
Produção Companhia Paulo Ribeiro
Coprodução Rivoli - Teatro Municipal do Porto,
São Luiz Teatro Municipal, Lisboa e Teatro Viriato,Viseu
O projeto “Last“ tem o apoio do Município de Viseu,
no âmbito do programa “Viseu Cultura”
sinopse
Em “Play False” (2014), a condição humana foi o início de uma viagem pelas obras de William Shakespeare. As suas personagens e textos foram o mote de criação para um trabalho coreográfico onde a palavra se escondeu no corpo revelando-se na dança.
“Rule of Thirds” (2016) levou-nos ao universo fotográfico de Henri Cartier-Bresson, onde o corpo em pausa capta por completo a sugestão de movimento e o enquadramento natural da condição humana.
Na nossa última criação, “Um Solo para a Sociedade” (2017) partimos da literatura, do monólogo “O Contrabaixo” de Patrick Süskind, para aprofundar a reflexão sobre como as pessoas ocupam um território comum, abordando problemáticas que norteiam a condição humana, tais como o amor, a liberdade, a escolha, a identidade; ampliando o gesto como movimento elaborado e exteriorizado dessa reflexão. O confronto do eu e dos outros, do barulho e do silêncio, em som visível no corpo. Um solo diante da sociedade, o público. Um público que observa o indivíduo, um intérprete que observa a sociedade.
Depois do texto e da imagem, a música será nesta próxima peça o principal condutor do ato coreográfico. Foi a complexidade da estrutura, a ousadia, os contrastes, a poética, a lógica da composição exposta por um homem irascível e imerso em surdez profunda que nos fez pensar em “The Late String Quartets”, de Ludwig van Beethoven. Uma escolha que poderá transformar o que parecia simples numa tarefa exigente e arriscada. Beethoven compôs esta obra nos últimos três anos de vida, terminando o “Opus 135”, seis meses antes da sua morte. Entre uma relativa convenção e a vontade de sair fora dos padrões habituais, “The Late String Quartets” expõe os seus últimos e mais privados pensamentos em larga escala, sendo considerada uma das mais belas peças musicais de todos os tempos. A obra permaneceu em pensamento para ele pois, no fundo, nunca a ouviu.
A criação para uma obra musical pressupõe uma responsabilidade acrescida, talvez porque sugere a criação linear de uma peça coreográfica para música, existindo à partida uma relação muito próxima entre as duas. De facto, a dança pode dedicar-se a interpretar a música, mas também a reforçar ou a completar a sua estrutura, expondo qualidades sonoras e encontrando caminhos para se distanciar dela, criando um novo ênfase através de contrapontos e contrastes. Simultaneamente, esse exercício de criar uma obra coreográfica para uma obra musical é também um desafio consciente em que o lugar do coreógrafo passa a ser mais transparente e, consequentemente, ainda mais exposto. Um confronto com a nossa própria matéria que nos faz querer voltar a sair do papel de intérpretes (algo que experienciámos em “Um Solo para a Sociedade”) e idealizar uma coreografia para cinco bailarinos/intérpretes.
Colocar em paralelo a música e o corpo – com todo o seu movimento – torna difícil imaginar se será a dança a revelar as características intrínsecas da música, como se a traduzisse; ou a música que enaltece os movimentos do corpo e o dirige numa gestualidade musical. A música instala-se no corpo muito facilmente, e é instinto natural do ser humano reagir fisicamente à música. É como os antepassados acreditavam: a música torna os sentimentos visíveis. Ouvimos a música. Criamos a dança. Enaltecemos esta relação eterna e inevitável, mantendo a sua individualidade.
“Last” encerra em si a polaridade entre fim e continuação. Tanto num sentido de ser último/a como na sua forma verbal de algo que perdura (to last). Celebram-se quase 200 anos sem Beethoven, mas com a sua obra viva, revivendo o conteúdo de uma contemporaneidade de outrora, agora noutro presente.
São Castro António M Cabrita
carreira do espetáculo
2019
19 e 20 de setembro [estreia] // Teatro Viriato, Viseu
29 de novembro // Casa da Cultura de Ílhavo, Aveiro
2020
29 fevereiro // Vila Nova de Famalicão
10 outubro // TEMPO - Teatro Municipal de Portimão
2021
26 de fevereiro // Teatro Louletano, Loulé
20 e 21 de abril // Festival DDD - Porto
01 de maio // Casa da Criatividade, São João da Madeira
04 e 05 de junho // São Luiz Teatro Municipal, Lisboa